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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Qual é o seu momento?

No momento de prontificação
A aderir-se em seu mundo atípico,
Nada se conspira neste deserto involutivo,
Aos espaços abertos sobra o tempo
E o caminho altamente deserto.

Nessa já desprovida raça construída,
Sabes que o momento se consolida ao ser atual,
Num grau mais do que quente,
Assim leva-o para uma forca
Sem espaço e muito menos triunfal.

Quem pode impedir seu contato do mal?
E o seu tempo é certo perdê-lo assim?
Nem sempre se obtém resposta humana,
Pois seu coração está cheio de egoísmo
E fortificado com imaginações de desejos
Completamente em vias celebrais insanas.

Qual é o seu momento?
Então respondem absurdamente,
Não sabemos, somos assim o momento,
Neste degradante segredo suspira-se o deserto,
De morte e dúvidas que surgem além
Do seu coração em pleno som de desejo.

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