Apogeu
Contento-me assim verbalmente,
junto ao que assim se relata,
nas asas sem fim do consciente
entre as sombras dessa mata.
Eras ao caminhar alerta,
sem o desejo de viver,
simples vida completa
sobre o espaço do querer.
Mais além vou assim seguir
pelos Andes em simples prazer,
não importa que refaças em mim
pelo ávido mundo do poder.
Expresso então, a força do vento,
ao desejar desse momento,
em acúmulos do compreender
através do entendimento em viver.
Apogeu ponderado e vivido,
assentado sobre o caminho,
esperança que aparta na brisa,
entre o mundo desta estrela caída.
Num prisma que faz o vento,
no imutável passo a ponderar,
adjetivo no subtraído alimento
entre as fases daquilo que ofusca meu olhar.
Espírito presente e avante,
lapides construtiva e amante,
atrativo expressado em bolero,
sobre aquilo que assim espero.
Mesclado postulado em seu semblante,
dias que eu espero sem seguir adiante,
magia entupida e construtiva em reprises
em fatos absolvidos em suas raízes.
Enterro o passado pintado,
e em cores vivas recomeço,
agora, vou saber o tempo ousado,
ao ardente espaço recriado.
Não minto, mas assim falo,
na verdade que quero plantar,
desenvolvimento em minha regalia,
aos estados adversos, que fazem
meu mundo se transformar.
A querência esperada,
agora, se mostra em seu retrato,
diante da minha história,
sob' este improvisado desespero
vidrado em própria glória.
junto ao que assim se relata,
nas asas sem fim do consciente
entre as sombras dessa mata.
Eras ao caminhar alerta,
sem o desejo de viver,
simples vida completa
sobre o espaço do querer.
Mais além vou assim seguir
pelos Andes em simples prazer,
não importa que refaças em mim
pelo ávido mundo do poder.
Expresso então, a força do vento,
ao desejar desse momento,
em acúmulos do compreender
através do entendimento em viver.
Apogeu ponderado e vivido,
assentado sobre o caminho,
esperança que aparta na brisa,
entre o mundo desta estrela caída.
Num prisma que faz o vento,
no imutável passo a ponderar,
adjetivo no subtraído alimento
entre as fases daquilo que ofusca meu olhar.
Espírito presente e avante,
lapides construtiva e amante,
atrativo expressado em bolero,
sobre aquilo que assim espero.
Mesclado postulado em seu semblante,
dias que eu espero sem seguir adiante,
magia entupida e construtiva em reprises
em fatos absolvidos em suas raízes.
Enterro o passado pintado,
e em cores vivas recomeço,
agora, vou saber o tempo ousado,
ao ardente espaço recriado.
Não minto, mas assim falo,
na verdade que quero plantar,
desenvolvimento em minha regalia,
aos estados adversos, que fazem
meu mundo se transformar.
A querência esperada,
agora, se mostra em seu retrato,
diante da minha história,
sob' este improvisado desespero
vidrado em própria glória.
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