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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Lábios desejosos

Tenho sede do amor
Sobre aquilo que sinto,
Sei que tudo se faz condor
Ante o tempo que é preciso.

Assim sou tão desejoso
Naquilo que eu faço,
Respiro este símbolo de aço
Subtraindo o enfado em repouso.

Aquilo quanto sigo, eu vivo,
Tenho o momento certo de valor,
Aos limites que respiro
Enlouqueço-me em pleno ardor.

Lábios desejosos do sonhar
Inspirados como a seiva singular,
Construindo esta força mais vivida
Diante dessa plena beleza escondida.

Áspide sideral

Nos lampejos todos abrangentes
Alinho-me nesta cisma ao falar...
Sobre estes argumentos decadentes
Que faz o tempo simplesmente se calar.

Dentre os altos segredos me escondo
Já instruído pelos espíritos seguidores,
Assumo o declínio além dos morros
No ensaio aparente dos seus altos valores.

Não há nada que o sucesso me diga,
Assim me subestimo ao seleto querer
Ouço o sonar dessa louca fadiga
Que ilustra o escasso sentimento do poder.

Áspide sideral que se refugia
Perdurando a sua alta nostalgia,
Naquilo que ilustra o seu invalor
Em meio ao caos desse insucesso propulsor.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Serestas da vida



Amizade de muitos sentimentos
Coisas que a vida nos reserva,
Dentre esta física de talentos
Minh'alma tão somente se conserva.

Nesta grande alegria vivida
Ponho-me, entretanto, a poetar,
Sinto mais força além dessa lida
No entrelaço das ondas do mar.

Mais sei que nada desfaz essa amizade
Que me veste tão bela felicidade,
Com as forças do sentimento me ilustra magia
Por estar com meus amigos no entardecer de mais um dia.

O tempo passa e as brincadeiras que fazemos
Faz-nos ser tão ricamente felizes,
Assim impulsiona o sonar de nossas raízes
Ouço as belezas desse momento que vai ficando
Nas serestas de nossa mente,
Por toda a vida eternamente.

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