Tenho sede do amor
Sobre aquilo que sinto,
Sei que tudo se faz condor
Ante o tempo que é preciso.
Assim sou tão desejoso
Naquilo que eu faço,
Respiro este símbolo de aço
Subtraindo o enfado em repouso.
Aquilo quanto sigo, eu vivo,
Tenho o momento certo de valor,
Aos limites que respiro
Enlouqueço-me em pleno ardor.
Lábios desejosos do sonhar
Inspirados como a seiva singular,
Construindo esta força mais vivida
Diante dessa plena beleza escondida.
Linda poesia caro poeta Jessé! Prazer em visitar seu blog.
ResponderExcluirUm belo poema meu amigo Jessé, parabéns!
ResponderExcluirBelíssimo amigo, você é o cara da poesia.
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