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sábado, 4 de fevereiro de 2012

O agora foi se embora


Sonhos extremamente vagos
Nas estreitas filas de abraços...
Sistemas totalmente recusados
Em temas não acetinados.

Estreito esta em devaneios
Nos ritmos exaustos em esteios,
Multidões de palavras então surgem.
Que em meio a este declínio rugem.

Erratas que aceleram o coração
Na alta e decadente razão...
Em litros de intensas paixões
Delimitam as suas embaladas saudações.

O agora foi se embora
Só restou o tempo de outrora...
Esquecido metodicamente nesse termo
Que inaltera o seu ósculo supremo.

A plenitude que se apresenta
Faz-se o seu momento agora...
Pois ela não se ausenta
Dessa onomatopéia em vasta glória.

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