Páginas

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Chuva temporã

A chuva cai
e molha aterra seca,
faz o mundo assim lembrar
que não se pode evitar,
o pode que sobra a terra se concentra.

A chuva então molha,
o corpo, e refresca a alma,
alimenta os animais,
com a sua gloriosa riqueza.

Mesmo quando faz a tristeza surgir,
esta, no entanto, avisando que não
se pode brincar com a natureza,
pois a sua vingança é suprema
e controlada pelo criador.

As águas então inundam
os valados, que não pode assim evitar,
no entanto, a tristeza é grande,
e o resultado é um fato a calhar.

Chuva temporã, tudo se transforma,
ressalvo este verso, ao sucesso que se aborda
outros mais se aprova, diante deste convés
que sublinha o momento introduzido,
sobre esta grade, instrumentada no acesso
daquela estrela mútua sossega em seu espaço.

A fumaça sobe e desce,
garantindo o calor construído,
faz-se agora a chuva formada,
com os trovões e raios surgindo
atravessa as nuvens no espaço,
que instrumenta seu fervor se implodindo.







Nenhum comentário:

Postar um comentário

SOLO DA POESIA

SILENCIO DAS PALAVRAS

POESIAS DOS SONHOS

PONTE PARA LIBERDADE

Siga-me

Siga-me